Desejo Ardente
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Ela entrou no quarto, com a lingerie justa que mal cobria o corpo. Cada curva parecia gritar pelo toque dele. Ele aproximou-se devagar, olhos fixos nos dela, mãos já tremendo de desejo.
Sem aviso, segurou-a pelo quadril e colou seu corpo ao dela, sentindo a pele macia contra a sua. Ela gemeu baixo, ansiosa, enquanto os dedos dele deslizavam sob o cetim, acariciando cada parte exposta, explorando o calor entre suas pernas.
Ela empurrou-o levemente, querendo mais, e ele não hesitou. Suas mãos penetraram a lingerie, encontrando cada ponto sensível, estimulando-a até que os gemidos se tornaram altos e urgentes. Ela agarrou os lençóis, sentindo a excitação crescer a cada toque, cada beijo profundo, cada mordida suave no pescoço.
Ele a deitou na cama, corpo contra corpo, e com um movimento firme e preciso, entrou nela. Ela arqueou-se, mordendo os lábios, perdida em ondas de prazer que se misturavam ao calor do quarto. Cada movimento dele era calculado para provocar prazer máximo, cada estocada acelerava a respiração e o batimento do coração dela.
Geminou seu nome, perdeu-se completamente no êxtase. E quando finalmente chegou ao clímax, sentiu cada músculo do corpo relaxar, mas a lembrança daquela sensação intensa permanecia viva, queimando na memória como fogo impossível de apagar.